Mais uma temporada havaiana chega ao fim e o que fica são as chamadas “ondas da temporada”, as imagens dos dias clássicos, os campeonatos históricos em Pipe e é claro, para quem vive o sonho durante essa época, as memórias do dia-a-dia no paraíso. Pensando nisso, dedicamos a última parte da cobertura havaiana da Layback ao dia-a-dia da galera. Não é sempre que Pipeline funciona e o arquipélago havaiano recebe as famosas ondulações gigantes, então, a onda que melhor representa o dia-a-dia dos brasileiros no North Shore é Rocky Point. E falando em representar, ninguém melhor que Stephan Figueiredo para fazer a defesa do pico mais acolhedor de sua segunda casa.

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Quando pensamos em Rocky Point já imaginamos uma valinha de esquerda perfeira para mandar umas manobras modernas e aéreas. E é exatamente isso que acontece nos dias pequenos. Mas quando as ondas ultrapassam os 3 pés, Rocky Point deixa de ser aquela valinha tranquila para virar uma onda de manobras fortes, de linha, para ambos os lados e com exelentes tubos que fazem a sua cabeça durante a temporada.

Rocky Point é uma onda muito constante e quebra com qualquer direção de swell até 6 pés. Além de ser uma onda com uma qualidade muito boa e perfeita para manobras e tubos para direita e esquerda, tem a grande vantagem de ser muito perto da areia, o que faz dela um estúdio perfeito para os fotógrafos e cinegrafistas de plantão.

Por ser vizinha de ondas como Pipeline, Off The Wall e Sunset, Rocky Point é discriminada como onda de maroleiro. Todos acabam diminuindo seu verdadeiro valor. Porém, ninguém pode descordar que essa é umas das melhores, se não a melhor onda do mundo até 6 pés!