Eddie Rothman de volta com um desafio a WSL

Eddie Rothman está de volta. Após as ameaças amplamente divulgadas no ano passado contra a WSL (ex-ASP), Fast Eddie processou a organização na época do Billabong Pipe Masters alegando um formato ilegal no evento. De acordo com a lei do Estado, só são permitidas baterias com 4 surfistas, no intuito de finalizar o campeonato o mais rápido possível.

O tribunal concordou com as alegações de Fast Eddie, no entanto, a WSL já vinha fazendo baterias com 2 surfistas desde 2008 usando de um acordo assinado pelo governo. No ano passado, o novo formato mantinha quatro surfistas dentro d’água o tempo todo, com duas baterias de dois homens acontecendo simultaneamente, com exceção da final com apenas dois surfistas.

Agora, Eddie Rothman aparece em outro vídeo desafiando a WSL a colocar o CEO Paul Speaker, Graham Stapleberg (principal assistente de Paul Speaker na nova estratégia da WSL) e Randy Rarick (diretor do Vans Hawaiian Triple Crown) de frente a ele em uma conversa monitorada por um detector de mentiras para definir de uma vez por todas quem está falando a verdade, valendo 50 mil dólares. Eddie faz diversas acusações aos cabeças do WSL. Segundo ele, dinheiro é o que determina quem surfa na elite mundial hoje, já que você deve viajar o mundo para correr as etapas que valem o maior número de pontos e, é claro, critica o evento de Trials para Pipe: “Foda-se os oito caras que vieram do Volcom Pipe Pro, vocês colocam eles de lado e selecionam só dois para o Pipe Masters por que vocês acham que são quem? Deus?”.

Entre as críticas direcionadas aos nomes da WSL, Eddie menciona uma promessa de 300 mil dólares pelo primeiro Da Hui Backdoor Shootout, que nunca apareceu, e o envolvimento do fiador da WSL com o serviço de segurança privado do governo americano (Blackwater) e soldados israelenses. A lista de acusações vai longe e parece bem diversificada, nós vamos deixar que vocês tirem suas próprias conclusões sobre o assunto.

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